16/02/2012
Um pouco de carnaval

O carnaval começa de fato no próximo sábado, mas os ensaios, esquentas, preparativos e a folia já estão espalhados pela cidade. São blocos, escolas, rodinhas que se espalham para todos os cantos e não é difícil encontrar foliões que já estão desfilando suas fantasias por aí.

Dizem que o Brasil começa a funcionar depois do carnaval e tenho que admitir que, em muitos aspectos, essa máxima é a mais pura verdade. Parece um marcador, um divisor de águas dos ritmos e dos compromissos.

Contudo, fico pensando que seria muito bom se durante os 10 meses seguintes pudéssemos ter um pouco de carnaval no cotidiano de nossas vidas.

Poderíamos ter um pouco mais de alegria, onde conseguíssemos rir de nós mesmos diante dos tropeços, como foliões na trajetória dos blocos.

Poderíamos ter um pouco mais de harmonia, como as baterias em seus compassos ritmados. Que o nosso coração batesse como um surdo, dando o ritmo certo. Que nosso choro fosse como cuíca, limpando a alma e renovando a beleza. Que nosso sangue fluísse como uma escola nota 10, sem interrupções.

Poderíamos integrar e harmonizar mente e coração tal como um casal de mestre-sala e porta-bandeira que são dois que só têm sentido porque se transformam em um.

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Poderíamos suplantar o cansaço diante dos embates da vida com o mesmo ânimo que sentimos ao som de um tamborim.

Poderíamos nos abrir para novas amizades, novos amores e aprendêssemos que a felicidade só é real se for compartilhada, como já diria o super Alexander Supertramp.

Poderíamos encontrar mais nossos amigos para uma roda de dança, de musica.

Poderíamos nos permitir fazer coisas diferentes, ir a lugares diferentes, vestir roupas diferentes, tal como nos fantasiamos e desfilamos.

Poderíamos alimentar em nossos corações as fantasias que nos conduzem a concretização dos sonhos, usando a imaginação ativa para escolher o melhor adereço.

Poderíamos jogar fora as máscaras que já não servem mais, que estragaram com o tempo e tivéssemos coragem de olhar de verdade para quem somos diante do espelho.

Poderíamos ter um enredo, escolhido com amor, através do qual construiríamos a trilha do nosso desfile pela vida.

Poderíamos fazer um carnaval na alma para que renovássemos a cada amanhecer a força, a garra e a felicidade de estarmos aqui, nessa aventura que é viver.

Bom carnaval a todos(as)!


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L’expérience du soin auprès d’enfants malades chroniques : entre vécu, épreuves et formation
Afin de comprendre comment se construisent les soins prodigués aux enfants malades chroniques, une recherche qualitative de type microsociologique a été menée à Rio de Janeiro, Brésil, dans deux hôpitaux spécialisés. Cet article présente les résultats de l’analyse d’entretiens semi- directifs conduits auprès de professionnels. Les objectifs de l’étude ont été de réfléchir, d’analyser et de comprendre les épreuves vécues résultant de la prise en charge d’enfants malades chroniques et d’explorer les composantes expérientielles et formatrices de leurs pratiques quotidiennes. Les résultats montrent que la souffrance éprouvée au cours de la maladie chronique chez les enfants constitue des expériences éprouvantes pour les professionnels de santé. La prise en charge et l’accompagnement de ces patients demandent à la fois des connaissances techniques pour maîtriser les outils et les technologies du soin, et des compétences relationnelles singulières du fait des interactions intensives avec les enfants et leur entourage.